HISTÓRICO DA 1ª IPI DO RECIFE – parte 4
HISTÓRICO DA 1ª IPI DO RECIFE – parte 4
Congregações
organizadas durante esses anos de existência da 1IPI do Recife - Foram abertos de trabalho e organizados em Congregações
que são os seguintes: Congregação de Casa Amarela na rua Pedro Albuquerque, 10.
Funcionou de 1938 a 1941;
Congregação
do Bartolomeu em junho de 1949, onde funciona a Segunda IPI do Recife; Congregação
de Campo Grande onde funcionou de 1946 a junho de 1952;
Congregação
de Abreu e Lima em janeiro de 1947 onde hoje funciona a IPI de Abreu e Lima;
Congregação
de Sapucaia (Olinda) onde funcionou de abril de 1967 a março de 1973;
Congregação
da Macaxeira (bairro próximo a Casa Amarela), outubro de 1948 na residência do
presbítero Antônio Dias Colaço. Foi dado início o trabalho e posteriormente,
foi adquirido o local onde hoje funciona a Terceira IPI do Recife;
Congregação
do Morro da Conceição - funcionou por pouco tempo, tendo sido iniciado, em 1955 e os membros transferidos para a Primeira
IPI;
Congregação
de Gravatá - funcionou de junho de 1963 a janeiro de 1964;
Congregação
de Santana em Casa Forte - funcionou por 2 anos, de março de 1974 a 1975;
Congregação
de Camaragibe, fundada em 1979, hoje onde hoje temos o trabalho funcionando;
Congregação
Presbiterial – Alagoas/Maceió - no ano de 1977 foi inaugurado o trabalho no
bairro do Farol em Maceió, sob a direção do Reverendo Alfredo Maciel Ferreira
de Melo da Primeira IPI do Recife. A compra
do imóvel deu-se através da verba da antiga Junta de Missões da IPB. Hoje existe
formada a IPI de Maceió na Comunidade Vila Esperança. Funciona um trabalho
social Projeto semente na mesma comunidade, na direção da missionária Sara
Maria Silva Borges.
Edifício
de Educação Cristã Presbítero Otoniel Antônio de Souza - No dia 12/07/1981 foi
lançada a Pedra fundamental do Edifício anexo ao Templo para estudar a Palavra de
Deus pelo então Presidente do Supremo Concilio da IPIB, Reverendo Abival Pires
da Silveira.
*Retirado
do histórico elaborado no ano do cinquentenário da Igreja (1982), pelo Presb.
Otoniel Antonio de Sousa (de saudosa memória) e adaptado pelo Presb. Izac de
Souza em 18/04/2003*
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